domingo, 19 de dezembro de 2010

Blessed You

Once you cry.


Cause, I know, must be so hard to try.

And you didnt wanted to clean your face, again

But time has never own the time.

And if it got to be this way

Oh, so may I say,

I will be there beside you.

So baby I can help...



You usualy say

"My love, I really need to pray"

And at night, you do in your precious way

So you. You are so delicated

And do god hear all your claims

And bless you then

He keeps him angels beside you

So you will be fine, I swear you. (3x)

You will be fine...


I build a home

To keep us warm

I do my best

You sing my songs

You build me calm

To keep us safe

You do your best

I read your poems (4x)

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Elegantemente criativos

O tempo pode se cruzar num momento, num pensamento, juntando os sentidos.

Eu te vi ali, como vc costuma me ver.
Entre a luz, as cores e o vento.
Eu te ouvi,
Eu te ouvi escrever.
Vc me ouviu,
Vc me ouviu cantar.
Eu pude sentir,
Eu pude sentir a felicidade, ali.
Vc ainda nem imagina,
mas talvez agora sim.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Com as linhas na mão

Antes tivesse escrito aquilo que tentei falar.


A ausência de um interlocutor direto em uma cena teria me ajudado a pensar melhor.

Mas por ter elaborado, ao mesmo tempo que enunciava, o meu texto pareceu errado.





Mas perai.



Errado ou não adequado ?



Para um texto, verbal ou não verbal, ser errado, fora todas as questões de gramaticalidade e da sistematização geral da língua, deve, acima de tudo, impedir a comunicação.

Assim, o que disse, poderia ter sido incompreensível ?



Um texto, porém, não adequado, diz respeito ao modo no qual a comunicação se deu.

A norma linguística para aquele momento, até então desconhecida(o) para mim, teria tornado a situação outra ?





Não sei.



A única certeza que consigo ter agora é a de que, sendo o texto um tecido, devo cuidar melhor do meu tear.

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Remissão

Eu vim aqui te escrever,
eu não nego.
As coisas que fiz, eu sei bem.
eu me entrego.
Mas eu só quero dizer,
te peço,
Pra se lembrar desses próximos versos:

Oh dama,
Foi por não saber
Foi por não saber lidar.

Não pense tão mal,
assim sobre mim,
te quero igual.
te quero pra mim.

terça-feira, 22 de junho de 2010

Apresentação

Gostaria de apresentar este trabalho partindo de um caso específico que me ocorreu em julho de 2009. Durante uma viagem de turismo por países da América do sul, me deparei com uma situação que desencadeou uma série de reflexões acerca da relação entre ensino de história, identidade e história da América.Estávamos em um bar no interior da Bolívia assistindo o jogo da final da Copa Libertadores da América de 2009 entre o Cruzeiro, time brasileiro, e o Estudiantes, time argentino. Havia somente duas mesas no bar. Em uma delas se sentavam dois cariocas e dois paulistas, ambos torcendo, fervorosamente, a favor do time nacional. Na outra mesa, um grupo de bolivianos, que tímidos, torciam a favor dos argentinos. À principio, quando reparei que a mesa ao lado torcia contra o time brasileiro, me surpreendi. Achava que o “carisma brasileiro” faria com que os bolivianos se identificassem com o time mineiro. No momento não despertei diversas reflexões, mas ao longo da viagem este fato voltava a minha cabeça como se pedisse para ser analisado, pois de fato, experimentava eu um sentimento de não pertencimento. E afinal de contas, porque torciam, aqueles bolivianos, para os argentinos ? A questão logo me pareceu como um enfrentamento de identidades, mas foi quando trouxe esta inquietação para a reflexão sobre a minha prática como professor de história que encontrei um caminho a seguir. Como poderia o ensino de história contribuir para a formação de um sentimento de identidade ? Como poderia o ensino de história desenvolver uma formação escolar que permita nos identificar como americanos ?Foram estas as minhas experiencias de vida que me trouxeram para o tema que buscarei desenvolver neste trabalho. Procuro realizar aqui um estudo sobre a inserção atual da história da América na cultura escolar brasileira através de livros didáticos. Espero que isto sirva como diagnóstico sobre parte do ensino de história que se realiza no país, e que, portanto, seja, como toda avaliação, um ponto de partida.

domingo, 6 de junho de 2010

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Hoje

Não há nada aqui


Não há nada.

Se eu tentar descrever,

não há nada.

Se eu tentar destruir,

não há nada.

Se eu tentar refazer,

não há nada.

Não há nada a fazer

É melhor não dizer.

Enquanto for assim,

Enquanto eu nao cuidar de mim

Enquanto eu não sentir,

que posso só viver sem me punir.

Não há nada que sei,

não conheço as leis.

Não há fogo aqui,

não há nem pra fingir.

Só há contradição

só há sim mais que não.

Não há para onde andar

Não há nem o que cantar

Enquanto for assim,

Enquanto eu nao cuidar de mim

Enquanto eu não sentir,

que posso só viver sem me punir.

Ah, enquanto eu não viver,

e não saber o q é ruim,

enquanto eu esquecer, diariamente,

o que faz de mim, assim.



Amanhã vai ser

Amanhã eu vo correr

Amanhã vai ser

Amanhã eu vo viver

Amanhã vai ser

Amanhã é o tempo que pensei

Amanhã eu vou ser

Amanhã eu vou ser

Amanhã eu vou ser

Amanhã eu vou ser